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terça-feira, dezembro 28
Eternamente só
Ela estava só
e de solidão se foi
e mesmo lá,
do outro lado,
continuava só.
Mas dessa vez
ela não podia
fazer nada
para mudar.
Seria eternamente só.
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Uma verdade terrível a de que o sofrimento pode nos aprofundar, dar mais brilho as nossas cores; mais ressonância as nossas palavras...
Meu self, ou talvez só meu self ideal.
Ches.
Um ser que fantasia e vaga entre loucuras e emoções, derrotando quimeras, construindo sonhos e desvairando entre os caprichos de minha imaginação.
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Deixa que eu chore minha sorte cruel, que eu suspire pela liberdade. A dor quebra estas cadeias de meus martírios, só por piedade!
Charlotte
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