quinta-feira, dezembro 31

Talvez...

Maybe
By Janis Joplin

Talvez…
Oh, se eu pudesse orar, e tentar, meu bem
Você voltaria para casa, para casa para mim.

Talvez
Whoa, se eu tivesse segurado a sua mão
Ooh, você entenderia.

Talvez, talvez, talvez, talvez... yeah
Talvez, talvez, talvez, talvez, talvez, meu bem,
Acho que eu tenha feito algo errado
Querido, eu ficaria satisfeita em admitir isso
Ooh, Venha para casa, para mim!
Querido, talvez, talvez, talvez, talvez... yeah

Bem, eu sei que nunca parecerá ter importância

Quando eu saio ou tento sair
Você não percebe que eu ainda estou abandonada aqui?
E que estou presa a essa necessidade de precisar de você…

Por favor, por favor, por favor,
Você não irá reconsiderar nada?
Agora, venha
Eu disse para você voltar
Você não irá voltar para mim?

Talvez, meu bem
Oh, talvez, talvez, talvez,
Deixe-me me ajudá-lo a me fazer entender
Talvez, querido, oh talvez, talvez, talvez,
Deixe-me ajuja-lo a entender.
Ooh!
Querido, talvez, talvez, talvez, talvez, talvez, talvez,
talvez, talvez, talvez, talvez, talvez, talvez,
talvez, talvez, talvez, talvez,
Ooh!

quarta-feira, dezembro 30

Deixa que eu chore...

Você não pode impedir
Que minhas lágrimas
Rolem pelo meu rosto
Você não sabe quão grande
É a dor em meu peito!

Um aperto em meu coração
Faz com que as palavras
Sufoquem-me em minha garganta
E fiquem presas corroendo-me
Por dentro como vermes

Sem ar não posso gritar
Sem ar as palavras não podem fluir
Como viver sem que algo saia?
Como viver guardando amarguras?
Como viver?

A dor, a falta, a angústia
Tudo aqui dentro de mim
Impedindo-me de pedir ajuda
E assim só me resta
As tristes lágrimas

Não impeça que essas saiam
Afinal este é o único caminho
Você não pode impedi-las de sair
Você não pode fazer nada, a não ser
Guardá-las em seu coração, para que sejam lembradas.

segunda-feira, dezembro 28

O Ponto Sem Retorno

Já não há retorno mais
Não há mais volta
No meu coração entraste para ficar
Acorrentaste-me em ti, já não há mais distinção
Já não sei até onde sou eu e tu
Oportunista és! Roubaste-me de mim
E neste momento já não sou mais meu

Já não há retorno mais
Não há mais volta
Assim que te vi me apaixonei
Não deixarei tu partir, não te tomarão de mim
Guardei-te dentro de meu coração, jamais te alcançarão
Em meus braços, seguro estás
Volta as suas costas para a luz.

Não sei mais o que, não sei mais quando
Tudo o que sei se resume a você
Virados para a noite, seguindo a escuridão
Só vejo os teus olhos brilhando estrelas
A tua mão me ampara, os teus braços me protegem
Já não posso mais viver sem te tocar
Sem te olhar ou te abraçar, como viverei?

Não, não viva mais só
Estou aqui, vivo estarás em mim
Jamais me deixe, ou morreremos os dois
Assim como a aveleira e a madre-silva
Somos um, eu em ti, tu em mim
Já não há retorno mais
Não há mais volta, fomos condenados pelo amor.

terça-feira, dezembro 15

Sobre Sentimentos - Culpa

O vento toca o meu rosto, o perfume das flores me invade a alma trazendo-me a velha lembrança. Eu, você. Naquela tarde de inverno nós dois sob o céu púrpura, cercado de pura da pura neve que caia lentamente sobre o bosque cobrindo tudo com seu manto gelado. Naquela tarde fria onde o sol preguiçosos já ia deitar-se, foi quando eu, envolto no perfume das flores, ouvi pela primeira vez aquelas doces palavras saindo de seus lábios carmesim: - Eu te amo.

- - -

Aquelas palavras ainda ecoam na minha mente, todas as noites sinto como se você estivesse ali, me olhando. E quando o sono me força a fechar os olhos, posso em um instante transportar-me de volta aquela tarde e tocar-te novamente. Mas isso dói, eu sei que o inverno sempre virá às flores sob o céu púrpura ainda saltarão seu perfume, mas de seus lábios jamais voltarão a sair aquelas palavras, seus olhos jamais voltarão a brilhar enquanto contempla as estrelas. Tudo isso porque você não esta mais aqui, seus pulsos gelados repousam sob os lírios no vale da morte. Ainda assim o maior desejo de meu coração é que você possa ouvir minha prece, ouvir o que não tive a coragem de dizer-te naquele dia e que você nunca pode ouvir saindo de minha boca aquelas mesmas palavras que um dia você fez com que me invadissem os ouvidos.

sexta-feira, dezembro 4

Uma corrente de elos quebrados

Quero agradecer a minha querida Bela Amiga que me indicou na brincadeira!!
E atendendo-lhe o desejo aqui estão minha respostas:

Eu já brinquei de esconde-esconde no cemitério
Eu nunca quebrei nenhum osso (nem meu nem dos outros)
Eu sei cozinhar!!
Eu quero que as coisas criadas por minha imaginação se tornem Reais
Eu sonho "todo tempo"

É... parece fácil, mas não é tanto assim.
Você tem que parar e pensar um pouco...

E os próximos desafiados serão:

(http://nadaemnadanoescuro.blogspot.com/)
(http://enqtoisso.blogspot.com/)
(http://mrlonelyforever.blogspot.com/)

quinta-feira, dezembro 3

Sobre Sentimentos - Dor

Meu sangue se derrama ao cálice do abismo.
Meus dedos tocam o infinito no
luar
Meus olhos fixam ai imagens repetitivas da dor
Meu corpo levita
para o inferno...
O inferno me revigora, me atrai, me concretiza
O céu
supõe a minha própria ilusão
Os dois me fazem castigar e agradecer
aos
deuses
Minhas conquistas e meus pecados
Assim sou a pessoa que
os olhos
não podem ver mas,
Podem sangrar diante do meu silencio.

By: Juliana Pereira Alves, ou Alves Pereira se preferir.



Ao olhar-me no espelho, nada via
Ele me refletia o vazio e o caos de minha alma
Nada podia se ver refletido no espelho além
Do abismo de dor que se encontra em meus olhos
Os olhos já não choram
Deles não saem mais lagrimas, mas sim
O amargo fel que corre em minhas veias
Nada o céu pode fazer,
Nada maios de mim o inferno pode tragar
Nada sou
Acabou-se o que sobrou de mim
Meu eu esvaiu-se em minha ultima tentativa
Frustrada de viver
Então hoje sobra o caos e a dor e um espelho sem reflexo

By LuC