2:50 AM
Não quero dormir, não posso dormir. Eles não vão pegar essa noite, não mesmo.
Que droga já é domingo e não posso ir trabalhar cedo... já sei vou à feira bem cedinho, mas ainda faltam três horas.
3:10 AM
Trabalhei o dia todo, estão cansado minhas pernas doem. Acho que vou deitar, mas não posso fechar os olhos, afinal hoje eles não vão me pegar. Acho que tem areia nos meus olhos... porque é tão difícil manter-los abertos?
3:30 AM
Estou ouvindo ruídos... mas não estou dormindo estou? Droga eu não podia dormir, preciso acordar, preciso acordar. Vou levantar e pegar um copo de água e assim vou saber se estou dormindo.
3:50 AM
Não dormi, mas esta tão difícil me manter consciente talvez eu possa fechar os olhos...
Estou de olhos fechados, mas estou acordado, e isso é bom... posso relaxar um pouco, mas não muito.
4:10 AM
Tem alguém mexendo na porta, preciso ir lá ver. A casa esta diferente. Onde estão as crianças? Primeiro vou trancar a porta depois ver as crianças...
4:30 AM
A porta esta trancada e os alarmes estão ligados, não tem ninguém estranho na casa só falta ver o quarto das crianças, tinha quase esquecido...
Vamos primeiro o Mario, espere tem alguma coisa aqui. Meu Deus saia de cima do meu filho seu monstro saia! O taco de beisebol! Tome isso sua criatura dos infernos! É para aprender a nunca mais mexer com minha família...
4:50 AM
Julia! Preciso ver a Julia! Não posso esquecer do taco, esta bem aqui comigo. Parece tudo bem... mas o que é isso se mexendo em baixo da coberta? Meu Deus insetos, saiam, saiam! Eles estão por toda parte. Julia! Julia! Te peguei minha querida, vá para o quarto do papai, que eu vou pegar gasolina e fósforos! Não se preocupe com sua boneca eu preciso acabar com os insetos!
5:10 AM
Queimem seus desgraçados! Porque você ainda esta aqui Julia? Vamos eu te levo.
Ana o que esta acontecendo? O que você esta fazendo? Se afaste de mim, você não vai fazer mal a nossa filha nem que eu tenha que te matar! Jesus me proteja! Que olhos são esse? E essa língua? Essa não é a minha Ana! Vou acabar com essa desgraçada se não devolver minha Ana agora. Vamos me diga onde esta minha Ana! diga, vamos diga!
Ah tome isso sua v...a! Agora você vai ver no que da mexer com minha família! Preciso lembrar de compra um taco novo para o Mario esse já era.
5:30 AM
Julia vamos você vai dormir no quarto do Mario e amanhã de manhã compramos moveis novinhos para seu quarto esta bem? Vá dormir. Droga amanhã é domingo os moveis ficam para a segunda.
6:10 AM
Que noite hein! Vou tomar um banho e vou para a feira, acho que vou comprar uns doces para as crianças. Nem vou ascender à luz para não acordar Ana. Bem já vou indo
Deve dar tempo de voltar antes que eles tenham acordado, afinal é domingo e eles acordam mais tarde.
Noticiário das 6:30
Foi preso hoje a cerca de dez minutos atrás um homem que, durante a noite matou sua família inteira. Ana de 35 anos foi espancada ate a morte com um taco de beisebol, da mesma forma que seu filho Mario de 8 anos, já a caçula Julia de 5 anos foi queimada enquanto dormia. As autoridades estão investigando o caso, o acusado declara ter havido algum engano, pois deixou sua mulher dormindo em seu quarto e as duas crianças no quarto do menino mais velho. Coincidentemente ao lado do corpo do garoto estava a boneca de Julia. Voltamos a qualquer momento com mais informações.
sexta-feira, setembro 26
quinta-feira, setembro 25
A Ilha
Em uma ilha no fim do mundo
O velho marinheiro aguarda pelo fim
Com seu barco ancorado na costa
Tendo a certeza de que não vai mais partir
Barco que trouxe tantas lembranças
Carregado de emoções
Trazendo amores e levando felicidade
Chegando e partindo, partindo corações.
O farol guia os viajantes
Como um dia o marinheiro foi guiado
Até aquela ilha do fim do mundo
Quando de seu amor foi separado
Somente os fantasmas lhe restam
Fantasmas de uma vida
Que lhe escapou pelos dedos
E agora se aproxima do fim
Ilha do fim do mundo
Com seu farol a guiar
Os corações apaixonados
Pelo oceano da vida sem par
Nesses últimos dias
Só lhe resta a esperança
De que os ventos lhe tragam
Seu coração de volta
De que ele possa fazer
Sua ultima viajem em busca
Da ultima emoção
E de seu primeiro amor
O velho marinheiro aguarda pelo fim
Com seu barco ancorado na costa
Tendo a certeza de que não vai mais partir
Barco que trouxe tantas lembranças
Carregado de emoções
Trazendo amores e levando felicidade
Chegando e partindo, partindo corações.
O farol guia os viajantes
Como um dia o marinheiro foi guiado
Até aquela ilha do fim do mundo
Quando de seu amor foi separado
Somente os fantasmas lhe restam
Fantasmas de uma vida
Que lhe escapou pelos dedos
E agora se aproxima do fim
Ilha do fim do mundo
Com seu farol a guiar
Os corações apaixonados
Pelo oceano da vida sem par
Nesses últimos dias
Só lhe resta a esperança
De que os ventos lhe tragam
Seu coração de volta
De que ele possa fazer
Sua ultima viajem em busca
Da ultima emoção
E de seu primeiro amor
domingo, setembro 21
O Principe Eduard
Era uma vez em um reino muito muito distante, vivia um príncipe chamando Eduard, ele era um rapaz forte e muito bonito, um exímio arqueiro e dominava e espada como ninguém.
Naqueles tempos em que Eduard completava vinte anos, uma criatura estava atormentando os camponeses roubando-lhes os filhos jovens. Preocupado com o seu povo Eduard se ofereceu para combater a criatura, tendo em vista que não havia ninguém melhor que ele em combate. Relutantemente seu pai aceitou que Eduard fosse atrás da fera junto com seu escudeiro Fliws.
Eduard e Fliws partiram pela manha cavalgaram durante todo o dia ate que chegassem ao pequeno vilarejo. Chegando lá Fliws disse que era melhor passar a noite na estalagem e entrarem na floresta pela manha depois que o sol já estivesse no céu, Eduard concorda e eles se hospedam na estalagem. Ao nascer do sol já estavam preparados para sair à procura da criatura que raptava os jovens camponeses.
Andaram pela floresta durante horas, sem a menor pista da criatura, nem um som, ate mesmo os pássaros estavam mudos. Eduard estranhando esse silêncio sepulcral começa a observar que todos os animais da floresta haviam fugido, nem mesmo uma formiga havia ficado. Fliws ao observar isto temeu, e disse que já estava anoitecendo e que voltaria para a estalagem, mas Eduard bravamente disse que acampariam na floresta esta noite, e que revezariam os turnos de vigia. Fliws apesar do medo acatou a ordem.
As primeiras horas da noite tudo estava como foi o dia inteiro: quieto demais. Mas ao aproximar-se a metade da noite som estranhos começaram a surgir...
Fliws chamou Eduard, e eles perceberam que aqueles sons, que pareciam rugidos mistos com uivos se aproximavam juntos com passos poderosos. Os dois se esconderam atrás de uma rocha para ver a criatura. E viram um monstro enorme com cerca de doze palmos de altura, era coberta por uma pelagem escura semelhante a um urso, mas seu focinho era comprido como o de lobos, tinha garras como às de um falcão e olhos que pareciam chamas infernais. Quando a criatura passava por perto de onde estavam ela parou e viu a fogueira que foi apagada as pressas e sentiu que havia homens por perto, farejando foi se aproximando da rocha onde estavam Eduard e Fliws. Fliws tomado pelo medo começou a correr para longe da criatura, mas antes que ele pudesse se quer afastar da pedra uma língua imensa com espinhos venenosos em sua ponta saiu da boca da criatura o enrolou na cintura e o puxou, a criatura o devorou vivo e inteiro. Eduard desesperado não conseguia se mover, mas a criatura continuava em direção a rocha. Eduard apalpa a espada e a segura com força, a criatura dá um salto e para de costas pra Eduard que levanta rapidamente e tenta atacar a criatura, mas essa é rápida demais e agarra a espada com sua língua venenosa os dois medem força em torno da espada, mas Eduard com uma precisão incrível consegue cortar a língua da criatura, mas acaba perdendo a espada, Eduard pega seu arco, mas as flechas estão ainda no acampamento. Aproveitando o uivo de dor da criatura Eduard corre em direção as flechas, mas a criatura percebe que sua presa se afasta e avança em sua direção com velocidade bestial. Aqueles poucos metros que separavam Eduard de suas flechas parece interminável e a criatura se aproxima cada vez mais, Eduard salta em direção as flecha as arma e atira. Atinge a criatura no ombro que cai, a besta parecia imobilizada respirava com dificuldade dava gemidos de dor, Eduard armou mais uma flecha e se aproximou devagar do monstro, quando estava a cerca de quatro passos da criatura ela começou a se contorcer e dar gritos horríveis de sofrimento. A lua surge de detrás das nuvens a criatura começa a perder os pelos diminuir e a mudar a forma de seu corpo, apesar da luz recém chegada da lua Eduard não conseguiu ver o que esta por baixo da montanha de pelos.
Eduard encantado com a transformação da criatura se aproxima da montanha de pelos e descobre uma linda jovem de cabelos negros com sua pele alva iluminada pela lua e seus olhos azuis como as estrelas. Ela assustada com ele esconde seu corpo nu sob os pelos que um dia lhe pertenceram, mas Eduard encantado com sua beleza e tomado pelo desejo a toma em seus braços e a beija sem lembra que há poucos minutos ela era um monstro ela reluta ao beijo se tenta se afastar tenta gritar, mas consegue afinal aquele que lhe beijava a força lhe havia cortado a língua, Eduard irritado com a relutância da moça dá-lhe um tapa na fronte abre suas pernas a força e violenta. Ela sem poder gritar nem mesmo ter forças para se defender do príncipe chorou, chorou por ter sido violentada, chorou por ter perdido a chance de quebra a maldição, chorou por ter a certeza de que aquela seria a sua ultima noite.
Depois de consumada a violência Eduard lhe cospe na fronte e a insulta, ela já não chora mais e em seu rosto paira uma sombria felicidade como se tivesse a certeza de uma vingança cruel.
Eduard receia a atitude na moça que começa a escrever na terra:
“Sangue com sangue, irmão e irmã a maldição foi concebida mais forte”
Tomado pelo ódio Eduard decepa-lhe a cabeça. Eduard retorna ao castelo sem contar como havia acabado com a fera, apenas dando a certeza de que todos poderiam dormir em paz. Vários meses se passaram e Eduard foi afligido por uma doença misteriosa, o rei temendo pela vida do filho e pelo destino do reino chamou médicos de todos os cantos do mundo, mas sem sucesso, seu estado só piorava em breve o reino ficaria sem um herdeiro e viriam as guerras morte e destruição. Ninguém conseguia ficar no quarto do moribundo exceto o rei seu pai que passava noites ao lado do filho, ate que uma noite pressentindo a sua morte confessou ao pai o que havia acontecido naquela noite em que havia matado a fera. O rei chorou, e deixou o quarto do filho. Três dias depois disto houve um grito que tomou todo o castelo aterrorizando todos que se encontravam lá, Eduard morreu. Seu pai foi o primeiro a entrar no quarto seu filho morto em volta de uma poça de sangue e ao seu lado um bebe. O rei se aproximou do pequenino e não vendo outra escolha tornou o pequeno varão, Eduard II, em herdeiro do trono.
O menino cresceu forte e saudável, mas passava todas as noites de lua cheia trancado na masmorra, quando completou seus vinte anos seu avo morreu e ele foi coroado rei, não precisou mais refrear seus instintos e sua fome, destruía todo o que encontrava, o reinado da besta destruiu qualquer sinal daquele povo, mas mesmo assim Eduard II viveu feliz para sempre
Fim.
Naqueles tempos em que Eduard completava vinte anos, uma criatura estava atormentando os camponeses roubando-lhes os filhos jovens. Preocupado com o seu povo Eduard se ofereceu para combater a criatura, tendo em vista que não havia ninguém melhor que ele em combate. Relutantemente seu pai aceitou que Eduard fosse atrás da fera junto com seu escudeiro Fliws.
Eduard e Fliws partiram pela manha cavalgaram durante todo o dia ate que chegassem ao pequeno vilarejo. Chegando lá Fliws disse que era melhor passar a noite na estalagem e entrarem na floresta pela manha depois que o sol já estivesse no céu, Eduard concorda e eles se hospedam na estalagem. Ao nascer do sol já estavam preparados para sair à procura da criatura que raptava os jovens camponeses.
Andaram pela floresta durante horas, sem a menor pista da criatura, nem um som, ate mesmo os pássaros estavam mudos. Eduard estranhando esse silêncio sepulcral começa a observar que todos os animais da floresta haviam fugido, nem mesmo uma formiga havia ficado. Fliws ao observar isto temeu, e disse que já estava anoitecendo e que voltaria para a estalagem, mas Eduard bravamente disse que acampariam na floresta esta noite, e que revezariam os turnos de vigia. Fliws apesar do medo acatou a ordem.
As primeiras horas da noite tudo estava como foi o dia inteiro: quieto demais. Mas ao aproximar-se a metade da noite som estranhos começaram a surgir...
Fliws chamou Eduard, e eles perceberam que aqueles sons, que pareciam rugidos mistos com uivos se aproximavam juntos com passos poderosos. Os dois se esconderam atrás de uma rocha para ver a criatura. E viram um monstro enorme com cerca de doze palmos de altura, era coberta por uma pelagem escura semelhante a um urso, mas seu focinho era comprido como o de lobos, tinha garras como às de um falcão e olhos que pareciam chamas infernais. Quando a criatura passava por perto de onde estavam ela parou e viu a fogueira que foi apagada as pressas e sentiu que havia homens por perto, farejando foi se aproximando da rocha onde estavam Eduard e Fliws. Fliws tomado pelo medo começou a correr para longe da criatura, mas antes que ele pudesse se quer afastar da pedra uma língua imensa com espinhos venenosos em sua ponta saiu da boca da criatura o enrolou na cintura e o puxou, a criatura o devorou vivo e inteiro. Eduard desesperado não conseguia se mover, mas a criatura continuava em direção a rocha. Eduard apalpa a espada e a segura com força, a criatura dá um salto e para de costas pra Eduard que levanta rapidamente e tenta atacar a criatura, mas essa é rápida demais e agarra a espada com sua língua venenosa os dois medem força em torno da espada, mas Eduard com uma precisão incrível consegue cortar a língua da criatura, mas acaba perdendo a espada, Eduard pega seu arco, mas as flechas estão ainda no acampamento. Aproveitando o uivo de dor da criatura Eduard corre em direção as flechas, mas a criatura percebe que sua presa se afasta e avança em sua direção com velocidade bestial. Aqueles poucos metros que separavam Eduard de suas flechas parece interminável e a criatura se aproxima cada vez mais, Eduard salta em direção as flecha as arma e atira. Atinge a criatura no ombro que cai, a besta parecia imobilizada respirava com dificuldade dava gemidos de dor, Eduard armou mais uma flecha e se aproximou devagar do monstro, quando estava a cerca de quatro passos da criatura ela começou a se contorcer e dar gritos horríveis de sofrimento. A lua surge de detrás das nuvens a criatura começa a perder os pelos diminuir e a mudar a forma de seu corpo, apesar da luz recém chegada da lua Eduard não conseguiu ver o que esta por baixo da montanha de pelos.
Eduard encantado com a transformação da criatura se aproxima da montanha de pelos e descobre uma linda jovem de cabelos negros com sua pele alva iluminada pela lua e seus olhos azuis como as estrelas. Ela assustada com ele esconde seu corpo nu sob os pelos que um dia lhe pertenceram, mas Eduard encantado com sua beleza e tomado pelo desejo a toma em seus braços e a beija sem lembra que há poucos minutos ela era um monstro ela reluta ao beijo se tenta se afastar tenta gritar, mas consegue afinal aquele que lhe beijava a força lhe havia cortado a língua, Eduard irritado com a relutância da moça dá-lhe um tapa na fronte abre suas pernas a força e violenta. Ela sem poder gritar nem mesmo ter forças para se defender do príncipe chorou, chorou por ter sido violentada, chorou por ter perdido a chance de quebra a maldição, chorou por ter a certeza de que aquela seria a sua ultima noite.
Depois de consumada a violência Eduard lhe cospe na fronte e a insulta, ela já não chora mais e em seu rosto paira uma sombria felicidade como se tivesse a certeza de uma vingança cruel.
Eduard receia a atitude na moça que começa a escrever na terra:
“Sangue com sangue, irmão e irmã a maldição foi concebida mais forte”
Tomado pelo ódio Eduard decepa-lhe a cabeça. Eduard retorna ao castelo sem contar como havia acabado com a fera, apenas dando a certeza de que todos poderiam dormir em paz. Vários meses se passaram e Eduard foi afligido por uma doença misteriosa, o rei temendo pela vida do filho e pelo destino do reino chamou médicos de todos os cantos do mundo, mas sem sucesso, seu estado só piorava em breve o reino ficaria sem um herdeiro e viriam as guerras morte e destruição. Ninguém conseguia ficar no quarto do moribundo exceto o rei seu pai que passava noites ao lado do filho, ate que uma noite pressentindo a sua morte confessou ao pai o que havia acontecido naquela noite em que havia matado a fera. O rei chorou, e deixou o quarto do filho. Três dias depois disto houve um grito que tomou todo o castelo aterrorizando todos que se encontravam lá, Eduard morreu. Seu pai foi o primeiro a entrar no quarto seu filho morto em volta de uma poça de sangue e ao seu lado um bebe. O rei se aproximou do pequenino e não vendo outra escolha tornou o pequeno varão, Eduard II, em herdeiro do trono.
O menino cresceu forte e saudável, mas passava todas as noites de lua cheia trancado na masmorra, quando completou seus vinte anos seu avo morreu e ele foi coroado rei, não precisou mais refrear seus instintos e sua fome, destruía todo o que encontrava, o reinado da besta destruiu qualquer sinal daquele povo, mas mesmo assim Eduard II viveu feliz para sempre
Fim.
sexta-feira, setembro 12
Evaporar
Já não poso aguentar a dor
Se você quer viver deixe viver
Não posso continuar na escuridão
Quero ver a luz
Mas você me cobre as janelas
Eu sou bom o bastante para você?
A você eu não consigo dizer não
Eu quero dormir para sempre
E sonhar com o dia em
Que você me dirá eu te amo
E eu poderei dizer a verdade
Eu não quero tocar o céu só quero sentir
A altura, e a queda.
Eu sei que quando o sinal toca
Você esta lá fora
Mas é só uma mentira
Para me esconder da solidão
Uma mentira que
o tempo não pode apagar.
Oh solidão, pra sempre eu.
Para sempre você
O relógio grita
monstros para mim
Caído quero me levantar
Mas estou afundando, em você.
Salve-me da escuridão
Você consegue ver através de meus olhos
Eu estou, chorando, orando, sangrando.
Por alguém que seja meu protetor.
Minhas feridas choram por um túmulo,
Minha alma clama por libertação
Não posso suportar o peso do mundo
Sem você, minha estrela.
Eu queria ser como você,
Mentir como você mentiu
E repousar frio na terra
Sem sua mascara fica perdido
Em suas próprias mentiras
Assombrado com um desconhecido
Não feche os olhos, não ouça os sussurros.
Ouça a chuva, que vai onde você for.
Você não pode escapar
Você não vai escapar
As respostas estão no fundo de sua mente
Você poderia me perdoar de novo?
Você é meu amigo
Não fique triste, você vai encontra sua estrela.
Minha estrela, meu único amor.
Minha única força, minha única felicidade.
Minha única dor
Quando pego o lápis escrevo a você
Porque fico quebrado
Quando você vai embora
Por tudo que estou vivendo
Por tudo que estou morrendo
A verdade esta atrás de seus olhos
E você vê através de mim
Quando quiser me achar
Estarei no chão, solitário.
Escuro e caindo, com anjos caídos.
A meus pés, lá é meu lugar.
Eu não consigo dizer não a você
Então cuidado com o que me pede
Se você quer viver deixe viver
Não posso continuar na escuridão
Quero ver a luz
Mas você me cobre as janelas
Eu sou bom o bastante para você?
A você eu não consigo dizer não
Eu quero dormir para sempre
E sonhar com o dia em
Que você me dirá eu te amo
E eu poderei dizer a verdade
Eu não quero tocar o céu só quero sentir
A altura, e a queda.
Eu sei que quando o sinal toca
Você esta lá fora
Mas é só uma mentira
Para me esconder da solidão
Uma mentira que
o tempo não pode apagar.
Oh solidão, pra sempre eu.
Para sempre você
O relógio grita
monstros para mim
Caído quero me levantar
Mas estou afundando, em você.
Salve-me da escuridão
Você consegue ver através de meus olhos
Eu estou, chorando, orando, sangrando.
Por alguém que seja meu protetor.
Minhas feridas choram por um túmulo,
Minha alma clama por libertação
Não posso suportar o peso do mundo
Sem você, minha estrela.
Eu queria ser como você,
Mentir como você mentiu
E repousar frio na terra
Sem sua mascara fica perdido
Em suas próprias mentiras
Assombrado com um desconhecido
Não feche os olhos, não ouça os sussurros.
Ouça a chuva, que vai onde você for.
Você não pode escapar
Você não vai escapar
As respostas estão no fundo de sua mente
Você poderia me perdoar de novo?
Você é meu amigo
Não fique triste, você vai encontra sua estrela.
Minha estrela, meu único amor.
Minha única força, minha única felicidade.
Minha única dor
Quando pego o lápis escrevo a você
Porque fico quebrado
Quando você vai embora
Por tudo que estou vivendo
Por tudo que estou morrendo
A verdade esta atrás de seus olhos
E você vê através de mim
Quando quiser me achar
Estarei no chão, solitário.
Escuro e caindo, com anjos caídos.
A meus pés, lá é meu lugar.
Eu não consigo dizer não a você
Então cuidado com o que me pede
segunda-feira, setembro 8
Diferente
Não podemos mudar o passado, infelizmente.
Mas se pudesse tudo seria tão, diferente.
Talvez fosse mais gente
Um pouco mais irreverente
Não seria mais decadente
Muito menos deprimente
Eu cantaria alegremente
Viajaria constantemente
Amaria ardentemente
A vida não seria mais tristemente,
Levada em frente
Tudo seria alegria eternamente
Mas não podemos mudar o passado, infelizmente.
Sendo assim me contento em imaginar infinitamente
Como tudo poderia ser diferente.
Mas se pudesse tudo seria tão, diferente.
Talvez fosse mais gente
Um pouco mais irreverente
Não seria mais decadente
Muito menos deprimente
Eu cantaria alegremente
Viajaria constantemente
Amaria ardentemente
A vida não seria mais tristemente,
Levada em frente
Tudo seria alegria eternamente
Mas não podemos mudar o passado, infelizmente.
Sendo assim me contento em imaginar infinitamente
Como tudo poderia ser diferente.
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