Epica
1° [Pensamententos]
Eu não posso ve-lo, eu não posso ouvi-lo, você ainda existe?
Eu não posso senti-lo, eu não posso toca-lo, você existe?
(A Agonia Fantasma)
Eu não posso prova-lo, eu não posso pensar em você,
Nós existimos de verdade?
2° [Entre a Esperança e o Desespero]
(O futuro não passa e o passado não vai subjulgar o presente
Tudo o que resta é uma ilusão obsoleta
Nós temos medo de todas as coisa que não poderiamos ter, uma fanstasma agonia)
Nós dormimos a noite ou compartilhamos a mesma velha fantasia?
Eu sou uma silhueta da pessoa que vaga nos meus sonhos
Nós tememos todas as coisas que não poderiam ser uma agonia fantasma
Lágrima de beleza sem precedentes
Revelam a verdade da existência
Nós somos todos sádicos
O envelhecido desenvolvimento da consciência
Nos afasta da essência da vida
Nós meditamos tanto por isso nossos instintosirão esvanecer-se, Irão esvanecer
Qual o sentido da vida e qual o significado se todos nós morremos no final?
Faz sentido aprender ou nós nos esquecemos de tudo?
Nós tememos todas as coisas que não poderiam ser uma agonia fantasma
Lágrimas de beleza sem precedentes
Revelam a verdade da existência
Nós somos todos pessimistas
O envelhecido desenvolvimento da consciência
Nos afasta da essência da vida
Nós meditamos tanto por isso nossos instintosirão esvanecer-se, Irão esvanecer
Me ensine como ver e libertar a descrença em mim
O que temos é o que vemos, a agonia fantasma.
Nosso espírito é devorado por ti e nossa alma, capturada.
3° [Nunca Mais]
A lucidez da minha mente foi revelada em novos sonhos
Sou capaz de viajar onde meu coração vai na busca de auto-realização
Esse é o jeito de fugir da nossa agitação
E nos aprimorarmos
Use a tua ilusão e entre nos meus sonhos
terça-feira, fevereiro 23
quinta-feira, fevereiro 11
Sem Titulo
No escuro
Ninguém sabe
O que esta
A sua volta
No escuro
Os medos
Tomam formas
E nos tocam
O caos se faz
Presente
Invade o íntimo
Destrói os sonhos
Então vivemos
Em um mar,
De lágrimas que
Corroem a sanidade
Mas quando se rompe
A redoma que nos
Mantém mergulhados
Em dor. Vemos
Vemos onde estamos
E nos libertamos do medo
E os males são amenizados
Mas
Aquilo que foi perdido
A sanidade corroída
E a lembrança do desespero
Nos sufocam até a morte.
Ninguém sabe
O que esta
A sua volta
No escuro
Os medos
Tomam formas
E nos tocam
O caos se faz
Presente
Invade o íntimo
Destrói os sonhos
Então vivemos
Em um mar,
De lágrimas que
Corroem a sanidade
Mas quando se rompe
A redoma que nos
Mantém mergulhados
Em dor. Vemos
Vemos onde estamos
E nos libertamos do medo
E os males são amenizados
Mas
Aquilo que foi perdido
A sanidade corroída
E a lembrança do desespero
Nos sufocam até a morte.
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