Se a dor for a única
Cada sentimento restante
Você deve conduzir a sua lâmina
A fim sentir em tudo, o algo
Se a dor da dor for forte
Tudo que permanecer ficará para sempre
Um corte pequeno - Uma sorte pequena
Como um veludo vermelho - não volte atras
Seu sangue me contará de você
De seu desejo, de sua dor
Para me contar historias
Profundas do seu coração
Como um animal
Uma chama queima dentro de você
A dor daquelas que não soam
Ameaça devorar tudo
Deixado como o sangue, uma vez que as palavras fluem
De seu coração doente, mudo
Conte me sua agonia
Seu sofrimento, sua dor
E se a lâmina orgulhosa
Ainda tão belas canções canta
Você ilude e seduz
Deixe isso e nunca mais te afetará
terça-feira, junho 30
sexta-feira, junho 19
Temores Noturnos
A noite vem...
Busca-me com seus vultos insanos, e teu medo horrendo.
Não te temo, pois vivo na escuridão,
E escuros são os meus olhos,
Que tanto olhei e nunca enxerguei,
A pura razão pra que tenho um coração,
Vem buscar-me, que te espero, e não temas, pois te quero.
Venha e traga-me os meus escuros sonhos,
e medos que tenho, de ainda viver.
Traga-me uma rosa da primavera,
E traga-me teu perfume... Doce e suave,
Pois não sei mais o aroma da pureza,
E tanta beleza que um dia encontrei.
Traga-me um suspiro! Pois perdi a inspiração que tinha a me conter.
Traga-me um sonho... Onde então eu me disponho... Em voltar a viver.
Traga-me um sorriso, pois perdi a graça... De tudo que me fazia sorrir.
Venha...Veja-me em estado de tristeza...
Deitado sobre a noite em pura tentação.
Um sonho escuro... A noite me cobre com seus demônios a chorar...
Em túmulos de solidão.
Sinto-me um anjo...
Chorando em colapso, sozinho em perdição.
A dor dói em meu peito,
E sinto pena de mim mesmo.
Eu trago vozes em meus ouvidos, e rosas em minhas mãos.
Um cheiro virgem em tua pele,
Um sorriso na escuridão.
Vejo-me a chorar... Em lágrimas de sangue e dor.
Vejo-me em uma grande tumba,
Não sei onde estou!
Não temo meu destino,
Não temo minha dor,
Não entendo minha vida,
Não entendo onde estou.
Mas acho que temo meus sonhos,
Onde tudo é terror.
A noite é um túmulo,
Onde tudo se acabou.
Busca-me com seus vultos insanos, e teu medo horrendo.
Não te temo, pois vivo na escuridão,
E escuros são os meus olhos,
Que tanto olhei e nunca enxerguei,
A pura razão pra que tenho um coração,
Vem buscar-me, que te espero, e não temas, pois te quero.
Venha e traga-me os meus escuros sonhos,
e medos que tenho, de ainda viver.
Traga-me uma rosa da primavera,
E traga-me teu perfume... Doce e suave,
Pois não sei mais o aroma da pureza,
E tanta beleza que um dia encontrei.
Traga-me um suspiro! Pois perdi a inspiração que tinha a me conter.
Traga-me um sonho... Onde então eu me disponho... Em voltar a viver.
Traga-me um sorriso, pois perdi a graça... De tudo que me fazia sorrir.
Venha...Veja-me em estado de tristeza...
Deitado sobre a noite em pura tentação.
Um sonho escuro... A noite me cobre com seus demônios a chorar...
Em túmulos de solidão.
Sinto-me um anjo...
Chorando em colapso, sozinho em perdição.
A dor dói em meu peito,
E sinto pena de mim mesmo.
Eu trago vozes em meus ouvidos, e rosas em minhas mãos.
Um cheiro virgem em tua pele,
Um sorriso na escuridão.
Vejo-me a chorar... Em lágrimas de sangue e dor.
Vejo-me em uma grande tumba,
Não sei onde estou!
Não temo meu destino,
Não temo minha dor,
Não entendo minha vida,
Não entendo onde estou.
Mas acho que temo meus sonhos,
Onde tudo é terror.
A noite é um túmulo,
Onde tudo se acabou.
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